Há pouco fiz
a conclusão da leitura do segundo livro da série “Olimpo em Guerra”, intitulado
“Pegasus e a Batalha pelo Olimpo”. Obra da canadense residente em Nova York,
Kate O´Hearn, eu já havia livro o
primeiro volume, inclusive coloco aqui o link da critica que fiz a este livro
no Blog Brenner Quadrinhos em 2013.
Nesta
segunda aventura mostra a jornada da protagonista Emily Jacobs após conseguir
fugir da prisão da UCP com a ajuda de Paelen, Joel, Pegasus e Diana, ao
aproveitar o momento onde todos estavam numa grande confusão pela invasão dos
Nirads. Era neste lugar onde ela estava presa e sofrendo um sério
interrogatório dos frios agentes da UCP. Que suspeitam que a vinda de Pegasus e
dos Nirads seja de uma invasão alienígena. Bem no estilo MIB-Homens de Preto. Desta vez vivendo no Monte Olimpo entre os
olímpicos ela começa entrando num dilema sobre como usar o poder do fogo do
qual ela carrega e que para usa-lo da forma correta envolverá todo o seu
emocional. Esta situação bem remete a filosofia do Homem-Aranha de que “Com
grandes poderes, vem grandes responsabilidades”. Lá tenta treinar o seu
controle emocionai para administrar esse dom, ao mesmo tempo em que fica
preocupada com o seu pai Steve. Que não foi junto tinha permanecido preso na UCP. Emily mesmo contrariando as ordens dos Deuses
do Monte Olimpo de não descer ao mundo dos mortais, onde lá correria um serio
risco duplo de ser capturada de um lado pelos Nirads que a vivem caçando desde
que Pegasus caiu no telhado da casa como foi mostrado no primeiro livro por um
motivo ainda não muito claro, e de outro lado ela também corre o sério de ao
ser vista pelos agentes da UCP a pegarem e manda-la para algum outro esconderijo secreto da agencia para ser
novamente torturada a um novo interrogatório, ainda assim ela resolve se
arriscar a procurar o seu pai voltando ao lugar que foi o grande pesadelo nos
últimos tempos.
Em alguns
momentos da narrativa, autora utiliza-se de descrições em flashbacks para poder
o leitor que quando leu o primeiro mas não se recordava de muita coisa, para
poder se situar no tempo e espaço, para poderem compreenderem melhor a
situação. Principalmente quanto a sensação de Emily ao recordar de todos
métodos de torturas que os agente da UCP
quando estes a prenderam na base
secreta da agencia, utilizando dos
métodos físicos aos psicológicos para
convencê-la a falar alguma informação confidencial sobre a aparição de Pegasus
e dos Nirads ser algum acontecimento de invasão de ets.
Nesta sua
tentativa de resgatar seu pai ela irá contar com o reforço novamente de
Pegasus, de Joel, de Paelen e desta vez com Cupido sendo o novo personagem a
ser apresentado nesta saga. Ao longo da trama do livro, vamos sendo apresentado
a outro personagem importante que é
Crisaor, descrito no livro como um
javali alado, irmão de Pegasus que
estava aliado aos Nirads, logo que ele consegue achar Emily, os Nirads a
capturam e a prendem. É neste momento que ocorre uma reviravolta importante na
história porque logo Emily vai percebendo, que os ameaçadores Nirads, na
verdade não passavam de uns pobres coitados que atuavam de maneira submissa,
cumprindo as ordens de duas perversas gorgonas Euriale e Esteno, irmãs de
Medusa, a mesma que figura ameaçadora que tinha os olhos capazes qualquer que a
olhasse em pedra e teve sua cabeça degolada pelo Perseu, que estavam usando os
Nirads para usurpar o trono dos deuses
olímpicos. É a partir dai que as pistas
do quebra-cabeça deixada no primeiro livro serão em parte esclarecida neste
segundo volume.
Basicamente,
a narrativa do livro carrega toda uma atmosfera que consegue lhe envolver muito
mais do que o primeiro livro, ao ler um capitulo você com a vontade de ler o
seguinte para concluir logo a leitura.
É
simplesmente um ótimo romance que eu já li depois de Harry Potter.
Recomendo.
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