sábado, 20 de junho de 2015

CRITICA AO LIVRO "PÉGASUS E A BATALHA PELO OLIMPO"


Há pouco fiz a conclusão da leitura do segundo livro da série “Olimpo em Guerra”, intitulado “Pegasus e a Batalha pelo Olimpo”. Obra da canadense residente em Nova York, Kate O´Hearn,  eu já havia livro o primeiro volume, inclusive coloco aqui o link da critica que fiz a este livro no Blog Brenner Quadrinhos em 2013.


 

Nesta segunda aventura mostra a jornada da protagonista Emily Jacobs após conseguir fugir da prisão da UCP com a ajuda de Paelen, Joel, Pegasus e Diana, ao aproveitar o momento onde todos estavam numa grande confusão pela invasão dos Nirads. Era neste lugar onde ela estava presa e sofrendo um sério interrogatório dos frios agentes da UCP. Que suspeitam que a vinda de Pegasus e dos Nirads seja de uma invasão alienígena. Bem no estilo MIB-Homens de Preto.  Desta vez vivendo no Monte Olimpo entre os olímpicos ela começa entrando num dilema sobre como usar o poder do fogo do qual ela carrega e que para usa-lo da forma correta envolverá todo o seu emocional. Esta situação bem remete a filosofia do Homem-Aranha de que “Com grandes poderes, vem grandes responsabilidades”. Lá tenta treinar o seu controle emocionai para administrar esse dom, ao mesmo tempo em que fica preocupada com o seu pai Steve. Que não foi junto tinha  permanecido preso na UCP.  Emily mesmo contrariando as ordens dos Deuses do Monte Olimpo de não descer ao mundo dos mortais, onde lá correria um serio risco duplo de ser capturada de um lado pelos Nirads que a vivem caçando desde que Pegasus caiu no telhado da casa como foi mostrado no primeiro livro por um motivo ainda não muito claro, e de outro lado ela também corre o sério de ao ser vista pelos agentes da UCP a pegarem e manda-la para algum outro  esconderijo secreto da agencia para ser novamente torturada a um novo interrogatório, ainda assim ela resolve se arriscar a procurar o seu pai voltando ao lugar que foi o grande pesadelo nos últimos tempos.  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Em alguns momentos da narrativa, autora utiliza-se de descrições em flashbacks para poder o leitor que quando leu o primeiro mas não se recordava de muita coisa, para poder se situar no tempo e espaço, para poderem compreenderem melhor a situação. Principalmente quanto a sensação de Emily ao recordar de todos métodos de torturas que os agente da UCP  quando estes a prenderam na  base secreta da  agencia, utilizando dos métodos  físicos aos psicológicos para convencê-la a falar alguma informação confidencial sobre a aparição de Pegasus e dos Nirads ser algum acontecimento de invasão de ets.

Nesta sua tentativa de resgatar seu pai ela irá contar com o reforço novamente de Pegasus, de Joel, de Paelen e desta vez com Cupido sendo o novo personagem a ser apresentado nesta saga. Ao longo da trama do livro, vamos sendo apresentado a outro personagem importante  que é Crisaor, descrito no livro como  um javali alado,  irmão de Pegasus que estava aliado aos Nirads, logo que ele consegue achar Emily, os Nirads a capturam e a prendem. É neste momento que ocorre uma reviravolta importante na história porque logo Emily vai percebendo, que os ameaçadores Nirads, na verdade não passavam de uns pobres coitados que atuavam de maneira submissa, cumprindo as ordens de duas perversas gorgonas Euriale e Esteno, irmãs de Medusa, a mesma que figura ameaçadora que tinha os olhos capazes qualquer que a olhasse em pedra e teve sua cabeça degolada pelo Perseu, que estavam usando os Nirads para  usurpar o trono dos deuses olímpicos.  É a partir dai que as pistas do quebra-cabeça deixada no primeiro livro serão em parte esclarecida neste segundo volume. 

Basicamente, a narrativa do livro carrega toda uma atmosfera que consegue lhe envolver muito mais do que o primeiro livro, ao ler um capitulo você com a vontade de ler o seguinte para concluir logo a leitura.

É simplesmente um ótimo romance que eu já li depois de Harry Potter.

Recomendo.

 

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